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Regime Fácil na B3: o que sua empresa precisa ter pronto para captar em 2026

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    ASAP Documentos
  • há 2 dias
  • 3 min de leitura
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O Regime Fácil é o trilho regulatório criado para que companhias de menor porte, com receita anual de até R$ 500 milhões, consigam acessar o mercado com menos atrito de documentação e custos proporcionais. A relevância está no calendário: quem planeja captar ou listar a partir de 2026 precisa organizar agora a forma societária, a governança, as demonstrações auditadas e a forma de divulgar informações, porque a B3 e a CVM oferecem uma rota mais simples, porém exigem coerência entre tudo o que a empresa protocola.

 

A simplificação aparece na troca do Formulário de Referência por um Formulário Fácil, mais direto, e na possibilidade de divulgação semestral em vez de trimestral, mas o ganho só se materializa quando o que está no estatuto, nas atas, nas políticas e nas demonstrações bate letra por letra com o que será declarado. A listagem na B3 aciona o registro na CVM e obriga a escolha entre categoria A, que permite negociar ações e outros valores mobiliários, e categoria B, voltada a dívida não conversível, o que pede decisão técnica, aderente ao plano de captação e tomada sem improviso.

 

O que você precisa de ajuda, na prática, é montar um pacote documental que passe sem exigência. Isso envolve avaliar a transformação em sociedade anônima quando ainda se é limitada, ajustar o estatuto para a vida de companhia aberta, instalar um conselho funcional, eleger o diretor de relações com investidores com poderes e alçadas claros, fechar ao menos um ano auditado com números que conversam com a narrativa de riscos e acionistas, definir se o regime de disclosure será semestral ou trimestral e calibrar o ciclo de publicidade legal, cartórios e juntas para que nada atrase o protocolo. Quando jurídico, finanças, auditoria e operação paralegal trabalham no mesmo roteiro, o tempo prometido pelo regime deixa de ser promessa e vira cronograma cumprido.

 

Como a ASAP ajuda nesse processo

 

A Asap funciona como o escritório de documentação gerencial (PMO) da operação, permitindo que os advisors jurídicos e financeiros tenham total visibilidade e controle sobre os prazos de protocolo, sem desviar a atenção da estratégia. Nossa atuação tem foco em:


  • Catalogar e organizar todo o dossiê societário, consolidar estatuto, atas, termos de posse e livros.

  • Gerenciar o registro de atos na junta e no cartório, bem como a publicação de atos e demonstrações em jornais de grande circulação e Diários Oficiais, tudo com os devidos comprovantes e controle de prazos.

  • Criar e manter, quando aplicável, os cadastros operacionais à B3 e à CVM, incluindo formulários e processos de atualização.

  • Fornecer representação legal e presença online em locais chave, incluindo a elaboração de procurações e a gestão da assinatura.

  • Orquestrar traduções juramentadas e apostilamento de documentos de sócios e administradores estrangeiros, para que possam ser oficialmente reconhecidos.

  • Administrar o cronograma de preparação e filing, com controle de versões, listas de verificação por fase e registros de envio, para reduzir retrabalho e cobranças.

 

A estratégia de captação e a redação de conteúdo regulatório seguem com a empresa e os advisors, enquanto a ASAP entra para que a execução documental caminhe sem tropeço, com cada peça no lugar certo, na ordem certa e no tempo certo. Se o objetivo é chegar ao mercado com previsibilidade, vale começar a preparação imediatamente, porque o regime é mais leve apenas para quem chega preparado.

 

Agende um diagnóstico documental com nossos especialistas e verifique o quanto sua empresa está pronta para o Regime Fácil.

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